June 5, 2025
Capacitação para cooperativas não é modismo: é um dos sete princípios universais do cooperativismo, definidos pela Aliança Cooperativa Internacional. Desde 1844, na Inglaterra, os Pioneiros de Rochdale já entendiam que sem educação não há autonomia. Eles destinavam parte dos lucros exclusivamente à formação em cooperativismo – um gesto revolucionário para a época.
❝ Educar, formar e informar: este é o caminho para uma cooperativa verdadeiramente democrática e sustentável. ❞
– Aliança Cooperativa Internacional (Princípio 5)
A Mondragon Corporation, na Espanha, considerada a maior cooperativa do mundo, foi fundada em 1956 por um padre chamado José María Arizmendiarrieta — que começou tudo criando uma escola técnica para formar jovens líderes cooperativistas.
📌 Hoje, a Mondragon opera com mais de 80 mil funcionários e mantém sua própria universidade cooperativa para manter viva a cultura de capacitação.
Formação em cooperativismo vai muito além de aprender sobre estatutos e assembleias. Trata-se de entender:
Capacitação transformadora não é treinamento genérico. É:
✅ Educação voltada à realidade da base
✅ Ferramenta de fortalecimento da identidade cooperativa
✅ Estratégia para aumentar a eficácia da liderança
❝ A diferença entre uma cooperativa comum e uma referência nacional está na formação das pessoas que a lideram. ❞
– Marcos Ferraz, consultor e educador cooperativista
Dirigentes mal preparados geram decisões frágeis. Segundo o estudo da CECOP (2023), 75% das cooperativas que enfrentaram crises internas sérias nos últimos 5 anos não possuíam programas de formação para conselhos e diretorias.
Capacitação para dirigentes de cooperativas foca em:
Formação executiva para cooperativas é a ponte entre o ideal cooperativista e a complexidade do mundo real. Presidentes, diretores e conselheiros enfrentam hoje um cenário marcado por exigências regulatórias, transformação digital, pressão por resultados e necessidade de manter a identidade cooperativa.
❝ Liderar em uma cooperativa exige uma combinação rara: firmeza estratégica com escuta ativa. Sem formação, isso vira improviso. ❞
– Prof. Ana Paula Souza, especialista em governança cooperativa
Formação para presidentes de cooperativas não trata apenas de papéis institucionais. Trata-se de:
✔️ Representar com legitimidade
✔️ Equilibrar resultado e valor social
✔️ Inspirar confiança em todas as direções
✔️ Estar preparado para crises e decisões difíceis
Exemplo real:
A Sicoob Credicom, após implementar um programa de formação executiva para conselhos e presidência, aumentou a agilidade nas decisões estratégicas em 29%, com redução de ruídos entre os conselhos e a diretoria em quase 40% (Fonte: relatório institucional, 2023).
Curioso para ver isso na prática? Então confira também nossos eventos, formações e experiências ao vivo com cooperativas de todo o Brasil.
A governança cooperativa não é um manual – é uma prática viva, moldada pela preparação dos líderes. Quanto mais capacitados, mais sólido o sistema de freios e contrapesos, maior a confiança da base e mais eficiente o modelo de gestão.
Liderança cooperativista, quando bem formada, se torna uma força multiplicadora:
Ela gera coesão, visão compartilhada e capacidade de adaptação – sem abandonar os princípios que sustentam o cooperativismo.
Cooperativas que avançam na capacitação de seus dirigentes frequentemente enfrentam uma dúvida: por onde começar? O conteúdo ideal, o formato certo, a abordagem certa — tudo isso faz diferença.
É aqui que plataformas como a se destacam. Com experiência internacional, foco cooperativista e trilhas formativas personalizadas, a ELOU oferece formação executiva feita sob medida, que respeita os valores da cooperativa e prepara lideranças para os desafios reais.
✅ Programas para conselhos, presidências e lideranças emergentes
✅ Metodologia participativa com foco em impacto organizacional
✅ Abordagem internacional e adaptável a todos os ramos cooperativos
Liderança cooperativista não é apenas um conceito: é o que separa cooperativas que crescem de cooperativas que estagnam.
Segundo o Relatório da CECOP América Latina (2023), cooperativas que formam líderes com foco em escuta ativa, gestão participativa e ética operacional têm:
🔗 Fonte: CECOP – Panorama de Governança Cooperativa 2023
Formação em cooperativismo diretamente aplicada à liderança gera impacto real. A OCB identificou que cooperativas com trilhas formativas contínuas para lideranças apresentam:
Capacitação para dirigentes de cooperativas não serve só para entender estatutos — serve para tomar decisões sob pressão, negociar entre interesses opostos e manter os princípios em ambientes hostis.
Exemplo prático:
A Unimed Vitória implementou, em 2022, um programa de capacitação modular para conselhos e diretoria. Resultado:
O modelo cooperativista não tolera improviso na liderança. A rotatividade nos conselhos, o desgaste entre diretoria e base, e a falta de governança clara são sintomas de ausência de formação.
ELOU é referência na formação de líderes cooperativistas com impacto. Seus programas para conselhos, presidências e novas lideranças entregam:
Liderança cooperativista bem formada:
✔️ Toma melhores decisões
✔️ Constrói confiança com a base
✔️ Evita crises internas
✔️ Gera cultura de responsabilidade coletiva
✔️ Conecta resultado com propósito
Capacitação para cooperativas só faz sentido quando gera resultado prático. A seguir, veja como diferentes ramos do cooperativismo no Brasil usaram formação executiva, liderança cooperativista e educação continuada para resolver desafios reais.
Em 2022, a Unimed Vitória iniciou um programa interno de formação de conselhos e diretoria, com foco em alinhamento estratégico, escuta ativa e resolução de conflitos.
A Cresol implementou uma trilha de capacitação para dirigentes em 2021, com foco em gestão de indicadores, ética cooperativista e governança estratégica.
Na área agroindustrial, a Coopavel (PR) mantém programas regulares de educação cooperativista para jovens lideranças e conselhos administrativos.
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Programa internacional de capacitação e intercâmbio focado em cooperativas brasileiras dos setores de crédito, agropecuário, saúde, seguros e de outros ramos.
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